domingo, agosto 28, 2011

de "O Roubador de Água", JMFJ.

“Sem fim. Sem caminho.”

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“O corpo está sob o domínio do corpo.”

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“Mas que dizer do raiar da manhã seguinte.”

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“pequena ilha querendo a todo o instante a / ilha vizinha.”

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“Um certo progresso este chegar a alma / tão ao peito”

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O fenómeno é tão discutível como oculto é o seu / motivo.”

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“Nenhum repouso pode durar.”

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“Outros virão mais capazes de gostar.”

sábado, agosto 27, 2011

Another One from the same exhibition.


Sir Cecil Beaton, My Sister Dressed as a Bridesmaid (1920).

A Choice by Paula Rego


Machine Worker in Summer, Madame Yevonde, 1937.

(usado como cartaz da exposição My Choice presente na Fundação EDP - Porto)

A minha vida não se podia passar em Tóquio.

Porque eu só sei falar chinês...

A minha vida não dava um filme português, com uma subtil e final referência a 'Os Maias' de Eça de Queirós.

Passam carros. Passam e passam. Fumo. E passam. O ruído dos insectos. Penso alto sobre a vida. "O homem foi feito para desfeitear!" "Não, esfaquear!"" Fuck you, my friend!" Os insectos. Trabalho num manicómio que é uma companhia de seguros que é um manicómio. Seguros porque presos lá dentro. Chaves e chaves. Eu gosto de pastéis de Chaves. E presunto. E alheiras. Porra, queimei-me, o cigarro. Os insectos. Passam carros. E a batata lá de cima, também é boa. E a minha vizinha do sétimo, também é boa. E está uma boa temperatura. Agora passam mais carros, o que quer dizer que é um engarrafamento. Há mais, mas passam menos, corrijo. Por minuto passam menos. Enfim, não sei, só contando. Este filme devia conter caboverdianos para ganhar algum prémio. Ou a Leonor Silveira, que parece uma gaja porreira. O sol, onde o ponho? Onde posto? On de posto? Fodeu-se, o Khadafi. Não era ele que tinha uma ucraniana personalizada só dele? Eu também queria uma ucraniana. E ser feliz. E famoso. E poder usar Quitoso, o que implicava não ser careca. Os carros estão parados. Os insectos não. E há pombas e há gaivotas. Muita coisa há por aqui, nem sei porque me queixo!
Sou um eléctrico. Um dia destes ainda me apanham...

25.08

Está bem, podes destruir.
Mas em silêncio.

21ª cefaleia.

Fui ontem buscar a minha cadela a um hospital veterinário onde esteve internada um par de semanas. Isto do internamento de cadelas dedicadas tem os seus quês. Porque também há visitas tive também direito a uns cartões. Perguntaram-me se viriam outros animais visitá-la. Respondi que não, que só eu. Esses outros animais teriam direito a um cartão especial.
A minha cadela, pela idade, é pouco efusiva no que a carinhos diz respeito. Visitá-la era portanto um acontecimento estranho. Ela olhava-me e levantava o focinho e enviava-me um cumprimento breve. Eu sentava-me e começava a contar-lhe o meu dia: Desde "Ontem, depois de sair daqui" até "Estou mesmo agora a vir de". Habitualmente neutra no que diz respeito aos meus relatos, ou apenas discretamente proactiva, a doença fazia com que Cefaleia ainda se manifestasse menos. Assim eu pensava.

Cefaleia chegou a casa, cheirou e cheirou e cheirou. Correu as divisões todas, um e o outro quarto, a casa de banho, a cozinha, a dispersa sala. Foi ao terraço e depois voltou à sala onde circulou, pesquizou, analizou. E virou-se para mim, inquisitiva: "Afinal não me contaste tudo...".

Hum...

Não sei o que se passa com o meu pai.

quinta-feira, agosto 25, 2011

Das exposições que vão havendo.

A cidade do Porto por estes dias que correm não se pode queixar de falta de exposições de arte de qualidade e nome. Falemos de algumas.

A mais mediática - e ainda por cima grátis - é aquela que sateliza e que presegue a havida em Cascais, tendo como nome nuclear Paula Rego. Está na Fundação EDP, naquele discutido edifício que fica por trás da Casa da Música. E a exposição é duas. A primeira ("A Caçadora Furtiva") é de um conjunto de obras, incluindo esboços e estudos, da própria pintora Paula Rego, à volta de um tema literário, ... O imaginário de Paula Rego repete-se, donde não ter tido para mim esta sala um encanto de novidade. Aliás, confesso, nem toda a Paula Rego actual me ilumina.
Descendo, numa sala bem maior está (julgo que parte d') a escolha de Paula Rego do acervo do British Council. A exposição chama-se apropriadamente "My Choice". E aqui podemos então ter o privilégio de aceder a um bom retrato de uma ou duas gerações da pintura inglesa do pós-guerra mas não só, pela via do desenho mas também não. Temos direito a um Lucien Freud, é verdade, mas não me parece estar aqui o ponto alto da exposição, que também tem Hamilton, Hockney, Sutherland e muito mais. Um banho de inglesismo, quase todo figurativo - ora não fosse Paula Rego a escolher... - numa fase em que Londres produzia muito boa arte. Creio não lembrar F Bacon, nem um desenhinho para amostra, mas, também, não se podia ter tudo... esta exposição recomendo. Casa quase cheia, exposições muito procuradas, et pour cause, o nome de Paula Rego como chamariz...

A cidade do Porto tem um Palácio das Artes, sabiam? É verdade. Fica no Largo de São Domingos e há umas semanas - também grátis - visitei a exposição "Depois dos Quatro Vintes", onde se aborda o pos-operatório deste grupo de artistas então baseados no Porto e na ESBAP, tão importante para a 2ª metade do nosso século XX. Vintes da classificação final de curso, do tabaco, e porque eram quatro: Jorge Pinheiro, Armando Alves, Ângelo de Sousa e José Rodrigues. Nomes hoje de qualidade mais que consensual, e quando os visitei era domingo. Não importa, a visitá-los estava só eu, mais ninguém. Porquê?

Robert Morris tem em Serralves uma curiosa exposição. Esta, exceptuando domingo de manhã, se não és amigo pagas. A minha filha já a tinha visitado, repetiu comigo, "ciceroniando". "No more boring art", acho que Robert Morris deixa escrito numa das paredes. Sim? A exposição dança entre grandes objectos interactivos que são como jogos onde nos podemos equilibrar, subir, calcorrear, jogar enfim, e cuja mensagem não sei se ultrapassará o apenas "not boring". Por outro lado existem instalações e videos de pura arte conceptual onde a digamos "penetração" não é nada fácil e que, portanto, o público que pouco antes se esteve a equilibrar num fio suspenso ultrapassa olimpicamente. Meu caro Robert Morris, eu acho que o ardil não funciona... Resumindo, uma exposição que literalmente balança entre o oito... e o oitocentos. Eu, intelectualmente superior e supinamente ignorante, também me perdi na maior parte das instalações e vídeos...



Da Tranquilidade que não existe, alguns aspectos.


Vendo bem, existe uma sexualidade Tranquila?

quarta-feira, agosto 24, 2011

Afinal a que hora eu deixei de poder falar?

Bom, estou aqui e não consigo falar. As palavras não saiem, nem bem nem mal, eu sei as coisas que quero falar, mas elas onde estão? E a voz não é voz, faz (faço...) uns ruídos estranhos, tudo esquecido, tudo perdido, não sei se para sempre.

Foi há três dias. Vivo sózinho. Levantei-me, fiz a minha higiene, a barba, a nebulização, o pequeno-almoço. Vesti-me sem pressa. Para quê a pressa? Nem a posso ter, os meus pulmões não deixam, quando eu quero que eles mais abram é quando fecham e fecham, não posso ter pressa. Sentei-me um pouco no quintal, ia estar um dia bom, fiquei por ali. Uma pessoa habitua-se ao silêncio, mecaniza os gestos e os andares para que o pensar não pese, não custe, não doa. Um pouco depois levantei-me e decidi sair para ir às compras. Peguei num saco de plástico bem dobrado em triângulos pequeninos e pu-lo no bolso. Assim poupo uns cêntimos. Chaves, porta-moedas, porta bem fechada. O supermercado a cento e cinquenta metros. Foi no supermercado que eu não consegui dizer "bom-dia". "Bom-dia!" Nada. Senti uma tontura, o meu lado direito a desistir e quis dizer mais coisas, muitas mais coisas, certificar-me a mim e ao mundo que eu ainda sabia dizer mil e uma coisas, lembro a minha mulher que dizia: "Homem, falas bem, falas mesmo bem!", eu era assim mas não saiu nada, só um ruído como duas pedras a raspar uma na outra mas da chama nem sinal, o fogo que faz de nós homens, a palavra, ora jogo ora a mais séria das missões, luz intensa. Lembro-me que caí, depois chegaram e meteram-me numa ambulância.

Descrição anónima, escolhida e parcialmente corrigida de parte de 23 fotografias que não se vão mostrar.

Agora sei, o teu caminho não existe, rio de quarto de hotel.


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Sabes, afinal aconselho-te a não entrar.


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Vou cair. Este chão não parece ser daqueles que magoam.


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Por aqui se vê ser esta uma sala apta a interrogatórios. A luz exterior apela a que confesse.


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Desamparada parede de uma casa, longo mural à mercê de um novo dono, nem o electrodoméstico animal que ora te defende irá ficar para te fazer companhia. O serviço feito fará dele cão abandonado na estrada após esta caçada.


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O único e fascinante ponto colorido neste conjunto de peças ficará para sempre escondido.


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Está lá fora a árvore das moedas de ouro. Uma que fosse…


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Eu digo-te que é como um pulmão, mexe, sobe, desce, chão que me ajuda a respirar estes dias, o sol cada vez mais pequeno, o mar longe outra vez…


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O HOMEM-MUNDO.

Muito mal desenhados tens os países, amigo, e não paras de sorrir. Os membros que te inventaram imaginam suster, mas nada aguentam. E porém, assim queria eu ser também, não ser mas imaginar e como tu sorrir. Invejo-te, homem-mundo.


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Podes vir, há meses que podes vir, e hoje melhor ainda porque fiz a tua sopa.


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SIN CITY.

É o fim da tarde e portanto de todo um mundo, passaram tantos anos por mim e por ti e o murro que nos resta por dar não é mais do que esta mania de ficarmos sozinhos, um do outro.


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OS TRÊS COMANDOS.

São as três ovelhas negras do meu rebanho, os meus três navios de guerra, têm mais de cem botões no total e servem para chegar a um outro mundo, aquele onde tudo tem uma razão e sempre alguém tem a culpa por completo...


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Fechado o jogo, o bloco de notas onde apreciado. Era o monte branco uma não apreciada praia, ao lado as meninas “aCutileiras”. Aplica-se um código de barras, aqui como em tudo o que existe.


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SUSPENSO.

E este fio, condutor de uma vida a concurso, pálida imagem do que devia ser forte metal, sustentar-me-á, a mim e ao que sou eu e levo e trago? Sombra de uma sombra de uma sombra, quando virei a saber se ganhei e porquê?

Onde as flores.


Onze. São onze os vasos a medrar no meu terraço. A florir apenas uma coisa que eu não semeei, que eu não plantei, que eu não transplantei.
E depois? Temos flores...

O mês da matrícula.

50-DO-51, 96-BV-83; 88-70-UC; 70-06-SJ; 83-FG-87; 47-67-XI; 06-FA-96; 03-96-XH; 21-76-XN; 06-74-XR; 86-04-SA; 44-66-SV; 90-01-XE; 10-HD-65; 27-20-KB; 84-61-VA; 30-AO-33; 27-20-KB; 72-BJ-09; 12-99-TF; 93-FF-09; 59-19-VL; 42-EQ-41.


24-IN-28.

Deixas.

Onde uma fenestrada luz de presença.


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A Agosto pergunto quanto me
Vai custar Setembro.


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E cá vou eu, cheio de cantoria!


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Junho, aquele dos dias
Espectacularmente grandes,
Foi mas é
Escandalosamente rápido|


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Eu pelo menos acho|

segunda-feira, agosto 22, 2011

Fragile Things.


"There are so many fragile things, after all. People break so easy, and so do dreams and hearts."

Neil Gaiman

domingo, agosto 21, 2011

A isenção dos árbitros portugueses.

Posto isto, agora imaginemos que em vez do Godinho Lopes tinha sido o Jorge Nuno a dizer não igual mas o triplo...

sexta-feira, agosto 19, 2011

dZhian & Kamien saying it all!

O futebol espanhol em greve.

E disse o presidente da LFP espanhola, Jose Luís Astiazarán: "Estamos numa situação económica muito complexa. Se admitirmos que há 200 futebolistas que não estão a receber salário, estamos a falar de 20 por cento do total. Comparando isto com o resto de Espanha, pelo menos eles estão a trabalhar!"

A isto chama-se trabalhar para aquecer... em pleno Verão!

Agosto 1-15.


No, the limit is well below.


A árvore encantada.


I'm trying, i'm trying...



Agosto?


Tsunami Little.



Portugal, pôr de sol.


Dentista...




quinta-feira, agosto 18, 2011

E.

E, ao fim dos anos, ora lentos
Ora bastantes anos, talvez
Visível venha a ser o bom de
Tudo isto ter começado com

Uma anacrusa.

quarta-feira, agosto 17, 2011

O meu nome de solteiro.

Esta notícia faz-me perguntar: quantos homens alteram o seu nome ao casar? Alguém me diz uma percentagem?

segunda-feira, agosto 15, 2011

Em falta.

A alegria feroz, a sempre incerteza, haver vida e em jogo, certa e determinada mesa.

Leituras e + leituras...

O leituras está com muita coisa nova: Philip K. Dick, Maruja Torres, Machado de Assis, Bruce Chatwin, Italo Calvino e Ngaio Marsh.

segunda-feira, agosto 08, 2011

Season 4.

Californication is back!

FRIEND

A friend of mine is here!

domingo, agosto 07, 2011

Good things happen in beaches.

Agora que há passadiços de madeira a correr todas as praias do Grande Porto não devemos esquecer que a melhor forma de andar é NA praia, sendo mais claro, na areia e à beira da água, é melhor para os pés e para as pernas, o diálogo muscular e vascular com a elasticidade variável do piso bem mais estimulante do que a omnipresente madeira dos passadiços, a pedir sapatilhas e cuidado com as bicicletas. Não há bicicletas na orla do mar. Ultimamente, e como este Verão tem estado subcaloroso, tenho satisfeito a minha paixão pela praia usando-a como pretexto para ouvir a minha música. Desligo o mp3 da aparelhagem, calções e porta da rua é por onde se sai de casa. :
O fim-de-semana passado fui espantar o frio desde a Boa Nova até ao Rochedo e mais além. As vicissitudes do terreno desenham ali três, quatro praias, com predomínio de utilização por famílias. Era domingo de manhã, quando acabei a minha volta partilhei o cheiro da comida que se distribuía sob os guarda-sóis e detrás dos toldos. Ao contrário de outros dias não havia demasiado vento. O mar estava algo aceso, porém, e ao ser baixa-mar e hora de comer, na água ninguém.A música estava óptima.
Hoje avancei e iniciei o meu périplo no sul da praia da Memória, seguindo para norte. Estava um fim de sol maravilhoso, apesar dos vinte e dois graus que o Seat Altea me avisou ser tudo o que o mundo exterior me podia oferecer. Algum vento e confirmou-se que a minha companhia predominante foi as gaivotas. Mas não só, pois outras aves por ali andavam, até com ar bem mais atarefado que aquelas, correndo para dentro e para fora ao sabor da onda, picando e debicando. Encontrei a casca vazia de um ouriço do mar, que à volta trouxe para casa. Os rochedos têm presença privilegiada nesta nossa costa. Estas pedras que formam baixios onde o mar penetra uma e outra vez sem se cansar, espumando, são os “leixões” que marcavam presença pouco mais abaixo na foz do rio Leça e deram o nome ao porto de mar exterior que a Cidade pediu e foi feito, sacrificando o estuário do pobre rio nascido nos montes de Santo Tirso. Bom, a minha erudição não dá para mais, e a ausência de gente - a não ser uma tenda, Quechua, que heroicamente resistia quando eu passei para sul, seriam quase as vinte horas – não forneceu mais histórias. Dois terços do pessoal sediado nas praias eram os nadadores-salvadores, sempre em equipas mistas de dois – requisito? apetitosa combinação? – a defenderem-se do vento e do frio e a cumprir o seu desperdiçado horário, ninguém nadava, ninguém para salvar portanto. Para variar, num destes pares ela lia, ele dormitava. Depois vão conversar sobre o quê? Só sexo selvagem e mais nada, que vidas mais tristes…

Vou partilhar convosco a OST da última sessão




Steve Jansen, Abba, LemonJelly, Hartmann, Tussle, Junoir Boys, USL, João Paulo, Ursula Rucker, Gnarls Barkley, Cool Hipnoise, Electronic, Burnt Friedman, Kings of Convenience, Banda do Casaco, Jill Scott, Micatone, Rocky Marsiano, Get Well Soon, Baaba Maal, Jens Lenkman, Kraftwerk.

quinta-feira, agosto 04, 2011

Nuevas Greguerías.

"Si no hubiese luna los ríos equivocarían su camino.
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Una manzana verde es de antes del pecado original.
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Con baraja de espejos nos jugamos la vida.
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Cuando se duerme la pareja se convierte en vecinos lejanos.
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Cuando mató la paloma quedó un agujero en el cielo.
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Las hormigas le pican al jardín.
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Era un dentista de besos.
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En la playa los niños parecen tortugas sin caparazón.
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El acento es la vacuna de la palabra.
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El que se pasea por la playa logra toda una edición de sus pisadas.
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Las golondrinas juegan al tobogán del aire.
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En el diccionario cerrado las palabras hacen cabriolas.
_"







in Nuevas Greguerías de Ramón Gomez de la Serna, ed póstuma.

Julho three


Viver como se sempre um casamento fosse.


A mesma paixão?


Vendem o meu passado.


Mas ninguém o quer comprar...


Ódio simples. A estimação fica para outro dia.

Julho two


Um café e folhas de palmeira.


A contenção do sal e outras histórias.


Que melhor sítio para armar a aranha a sua teia.


A verdade é sempre violenta.


Terra de bom vinho, logo...

Julho one.


Mindelo modelo.


Consubstancial a um pai.


Então... está bem!


À direita semiesconde-se um coração industrioso.


Dinossauros?

Video II


The quest.


Double wall and a child.


I can tell he's lying!


Oh so young!

Video I


"Estivesses tu e seríamos felizes."


"Fala mais alto."


"Tentarei lembrar o que me ensinaste embora não entenda porque não estás."


"Podíamos hoje afogá-las."