terça-feira, novembro 30, 2010

Out of Seinfeld.

No problem. Dois episódios de "Soap" and I'm OK.

Shirley Bassey & Yello.




Embora aí por meados dos oitenta - ou pouco antes - os "Yello" - suiços, antes dos minaretes... - fossem constados as the best dance act around, este tema é algo +...

Yello - Desire.



The eighties...

segunda-feira, novembro 29, 2010

Barcelona 5 Madrid 0.

Até doeu!

domingo, novembro 28, 2010

Outubro.

Lenders, sleepers.

Ready for winter.

E agora chove...

A funny position for a funny situation....

Setembro.

Todo um mundo.

Três sem uso.

Out of focus.


Poente.

Criança, gato e Alentejo.

Santo André.

A espuma de um dia.

Mariza.

Ouvi Mariza entrevistada na rádio hoje de manhã, estou a vê-la na televisão agora. Parece ser uma óptima pessoa.
Que pena eu ter ouvido e "conhecido" Amália...

Old enough...

to have seen this...

Desculpem lá, mas o jogo do Sporting foi uma merda...

Os meus pais têm, para além dos quatro canais não pagos, um quinto canal, "fornecido" pelo último entendido que lhes foi arranjar a antena de televisão, e que fornece, aleatoriamente e sem qualquer controlo por parte do usuário, um qualquer canal do cabo, em rotação com tempos indeterminados. Felizmente, 50 a 60% do tempo deste canal rotativo é a Sport-TV1.
Consegui portanto ver o jogo Sporting-Porto quase todo. E não gostei do que vi. Desculpem lá, ok?
Nota-se que o Porto está a jogar menos bem. São demasiadas facilidades, demasiadas vitórias, a malta está confusa, demasiado confiante. etc.
Assim que a 1ª parte consistiu em:

a) Porto tranquilo troca a bola e fica a ver em que param as modas. O jogo é distribuido por um Fernando em protocolo distracção. Bellushi está ali mas na realidade ficou em casa.
b) Sporting "aguerrido" rouba e rouba e rouba a bola. Mais difícil é depois saber o que fazer com ela... Valdés, o novo criativo, dez, whatever, foi posto a extremo para testar o puto Rafa. O meio-campo sportinguista é Pedro Mendes, André Santos e Maniche. Com tanta destruição, quem para construir?
c) 1ª falha defensiva do SCP  e Falcão não percebe como não marca.
d) Postiga continua a fazer remates "para-a-estatística", sem nexo.
e)Valdés, num fora-de-jogo muito bem disfarçado, engana Maicon e Helton e marca. Este golo foi manifestamente cedo demais, pois iria obrigar o Porto... a começar a jogar.

A 2ª parte foi algo diferente:

f) início da 2ª parte: a perder, o Porto vê-se obrigado a jogar. Uma, duas oportunidades, e em doze minutos golo. O Sporting está "missing in action".
g) Liedson, para mim o homem do jogo, saca um vermelho a Maicon numa jogada de manual. Vilas Boas desiste de ganhar o jogo - os sportinguistas respiram aliviados - e tira Falcão. Leva a sua imitação de Mourinho até ao paroxismo, e é expulso.
h) Paulo Sérgio faz de conta que quer ganhar o jogo e põe em campo Saleiro, Djaló e Vukcevic, mantendo Postiga e Liedson. O ter-se esquecido previamente de ensinar estes jogadores a jogar entre si já que pertencem à mesma equipa, usam o mesmo equipamento, etc. é um dado a não ter em conta. A 1ª jogada atacante do Sporting com princípio, meio e fim acontece aos 77 minutos. Aqui o meio campo resume-se a um puto de vinte anos chamado André Santos...
i) nos quatros minutos dos descontos Vukcevic e Evaldo executam mal dois lançamentos de linha lateral. A táctica de entregar a bola ao Porto para ver se acontece mais uma perda de bola e sai um golo verde-e-branco não funciona, pois Valdés já não está em campo.

Concluindo:

j) Vilas Boas, nas entrevistas após o jogo, disse ter havido uma "caça-ao-homem" João Moutinho, dentro do campo. Por mim afirmo que pessoalmente não vi nada. Aliás, uma perna partida e um globo ocular perdido no relvado era o mínimo...
k) um bom Braga, equipa que, neste campeonato, continua a ser a de minha eleição, tinha vencido e bem este Porto preguiçoso e lentito...
l) não me lembro de um jogo onde o meu ódio se distribuisse em partes tão iguais pelos dois treinadores...
m) eu sei que o plantel é curto, eu sei, mas a incapacidade de antecipar na 2ª parte a reacção do Porto demonstra aquilo que é o mal deste PS que nos governa digo, que treina o meu Sporting: consegue planear muito bem os 1ºs 45', o pior é o que fazer na 2ª parte, onde há o péssimo costume tido pelos treinadores adversários de fazerem umas alteraçõezitas e destruirem o castelinho armado pelo Sr. Paulo Sérgio... tirar Maniche por Vuk mais cedo, meter Valdés a dez para atrapalhar o Fernando. ..enfim, agir e não só reagir...
n) enfim, fiquemos contentes, conseguimos tirar dois pontos ao Porto; fiquemos contentes, à Nacional ou à Olhanense... são sempre estas partidas com os grandes que tiram o melhor de equipas como o Sporting...

sexta-feira, novembro 26, 2010

Mais música, mais...

quarta-feira, novembro 24, 2010

Break...



Fuck, woman, stop singing this way, you're breakin my heart...

Frog Princess...



One of the great voices, no matter what...

Alwayz likd dis woman...



Isto não é uma pedra, é todo um muro...

Sinónimo de

Um dos sinónimos de "perpétuo/a" é "incessante",outro é "vitalício/a".

Nenhumas destas palavras se recomenda.

terça-feira, novembro 23, 2010

Aos costumes declaro:

Não me faço responsável por comportamentos de uma classe profissional, a minha, que frequentemente de profissional tem pouco, de responsável quase nada, e de ídónea apenas meia linha.
Também não me faço excepção, outros farão a medida exacta, fazem aliás, no meu dia-a-dia em que exerço, professo. Sei sim com que linhas me côso, onde ponho e não ponho o pé, ou a observadora mão.
Acontece que conheço pessoas, algumas, muitas não, grandes, enormes, que na sua profissão exercem a sua grandeza. Coincide que o maior número destes monstros admiráveis que eu conheço na minha profissão estão. Miserável acontecer, que advém de uma óbvia miopia, a minha. Conhecer conhecer, também é para o que é perto, nem mais. Sobre o longe não me pronuncio. Longe está, sei lá se lá chegarei um dia!

sábado, novembro 20, 2010

O Elogio da Viagem.

Cesariny citava Pessoa ao escrever: "Eu não evoluo, viajo."
Recentemente perguntaram-me se os meus vinte anos, porque longínquos, não me pareciam um sonho. Respondi que não, e por um bocado acreditei nesta negativa. O não tem a sua volúpia. O ano de 1984 não me pode parecer a mim outra coisa que não um sonho, embora... Lembro mal o passado, o meu. Lembro mal o passado dos meus mais queridos também. Repito isto para referir que mal me lembro do ano de 1984, para seguir o exemplo. Ao lembrá-lo teria de o reconstruir, inventá-lo um pouco, ou bastante. Assumir que, conhecendo os protagonistas de então, houve isto e aquilo. Assim lembramos os sonhos, como farrapos de luz ou sombra. Agora parece-me que a asserção alheia sobre o sonho arrastava outro argumento, o da irrealidade, como se nos parecesse impossível que aquele ano, 84, o ter tido vinte anos, nos/me pudesse ter acontecido. Por aí não vou. Ainda que esquecido, esse ano - como outros - foi muito real, duro, espesso, ou a espaços frágil cristal, ou a espaços um vazio cheio de sons incompreensíveis. Aprendia eu então, tarde e a más horas - não explico mas era assim - o que fazer na vida com os materiais que me tinham sido dados. A sensação era de uma escola nocturna, mas de dia, duplo paradoxo. Sei que era assim, embora tenha perdido os negativos do filme quase todo. De então para cá houve não uma fluida evolução mas saltos (no escuro), mergulhos (na fria água), bruscas subidas (que não de cotação), obras sobre obras, desafios à lei da gravidade e às outras... Às vezes, com a separação de meses, era como se tivesse saltado para uma realidade paralela, de um comboio em andamento para outro comboio situado noutro país, ao lado mas outras as cores, outra a bandeira, podendo ainda ver como que um fantasma da minha actividade passada na carruagem que se abandonou. Viagens. A viagem. Do meu não saber actual, parelha e relutante amigo do meu não saber de antes, de quando tinha vinte anos, resulta esta óbvia sensação de que não evolui.
Viajo.

R Wyatt version




- how sad can one get?

At Last I Am Free



"I Can Hardly See In Front Of Me"

(one of the best - mine - songs ever!)

sexta-feira, novembro 12, 2010

Red House - Woodstock - Jimi

Don't worry...



Algumas das melhores canções dos BB são dos 1ºs tempos... pre-Pet Sounds...

Chaka Khan doin' some jazz...

quarta-feira, novembro 10, 2010

Meshell







the best bass of the nineties; great songs of despair too...

terça-feira, novembro 09, 2010

Bloqueio outro.

Insisto que a vida tem os seus equilíbrios.

Pousado o telemóvel neste preciso momento, acabado portanto o dia. O meu pai faz TAC na quinta-feira.

segunda-feira, novembro 08, 2010

(Des) - bloqueio.

A minha vida era confusa e... nada complicada.
Hoje, a minha vida é muito complicada... e nada confusa.

Notícias do bloqueio - a vida... é um rodízio!

"... sete variedades de carne, em que a picanha só passa uma vez..."

(técnica do Rx ao telemóvel num corredor de hospital...)

Notícias do bloqueio.

Não sem a habitual elegância chegaram-me às mãos as minhas botas de campo Camel Active.

Quando, oh quando... voltarei a ser um camelo activo?!?

domingo, novembro 07, 2010

Billie.

Que sorte...







que voltou a haver vídeos de Prince no YouTube...

These are bad times...







for... about everything...

These times aren't for parties...








A guy who learned to dream under this OST can't come down...

sexta-feira, novembro 05, 2010

19ª cefaleia.

Hoje de manhã a Cefaleia não estava. Até ela estará cansada de mim?

O uso adequado do imperativo (show and tell).

Possivelmente um cabo ou um
campo de flores.
Levanto as paredes, entre
mãos e entre
pernas, esta é uma noite de
armar.
Gente pequena, de grande
cerimónia.

Vá de crescer, anda!
Não és tu a minha noite?

La couleur du blé.

"- Ma vie est monotone. Je chasse les poules, les hommes me chassent. Toutes les poules se ressemblent, et tous les hommes se ressemblent. Je m'ennuie donc un peu. Mais, si tu m'apprivoises, ma vie sera comme ensoleillée. Je connaîtrai un bruit de pas qui sera différent de tous les autres. Les autres pas me font rentrer sous terre. Le tien m'appellera hors du terrier, comme une musique. Et puis regarde ! Tu vois, là-bas, les champs de blé ? Je ne mange pas de pain. Le blé pour moi est inutile. Les champs de blé ne me rappellent rien. Et ça, c'est triste ! Mais tu as des cheveux couleur d'or. Alors ce sera merveilleux quand tu m'auras apprivoisé ! Le blé, qui est doré, me fera souvenir de toi. Et j'aimerai le bruit du vent dans le blé...

Le renard se tut et regarda longtemps le petit prince:

- S'il te plaît... apprivoise-moi ! dit-il.
- Je veux bien, répondit le petit prince, mais je n'ai pas beaucoup de temps. J'ai des amis à découvrir et beaucoup de choses à connaître.

- On ne connaît que les choses que l'on apprivoise, dit le renard. Les hommes n'ont plus le temps de rien connaître. Ils achètent des choses toutes faites chez les marchands. Mais comme il n'existe point de marchands d'amis, les hommes n'ont plus d'amis. Si tu veux un ami, apprivoise-moi !
- Que faut-il faire? dit le petit prince.
- Il faut être très patient, répondit le renard. Tu t'assoiras d'abord un peu loin de moi, comme ça, dans l'herbe. Je te regarderai du coin de l'œil et tu ne diras rien. Le langage est source de malentendus. Mais, chaque jour, tu pourras t'asseoir un peu plus près...
Le lendemain revint le petit prince.
- Il eût mieux valu revenir à la même heure, dit le renard. Si tu viens, par exemple, à quatre heures de l'après-midi, dès trois heures je commencerai d'être heureux. Plus l'heure avancera, plus je me sentirai heureux. A quatre heures, déjà, je m'agiterai et m'inquiéterai; je découvrirai le prix du bonheur ! Mais si tu viens n'importe quand, je ne saurai jamais à quelle heure m'habiller le cœur... Il faut des rites.
- Qu'est-ce qu'un rite ? dit le petit prince.
- C'est aussi quelque chose de trop oublié, dit le renard. C'est ce qui fait qu'un jour est différent des autres jours, une heure, des autres heures. Il y a un rite, par exemple, chez mes chasseurs. Ils dansent le jeudi avec les filles du village. Alors le jeudi est jour merveilleux ! Je vais me promener jusqu'à la vigne. Si les chasseurs dansaient n'importe quand, les jours se ressembleraient tous, et je n'aurais point de vacances.
Ainsi le petit prince apprivoisa le renard. Et quand l'heure du départ fut proche:
- Ah! dit le renard... Je pleurerai.

- C'est ta faute, dit le petit prince, je ne te souhaitais point de mal, mais tu as voulu que je t'apprivoise...
- Bien sûr, dit le renard.
- Mais tu vas pleurer ! dit le petit prince.
- Bien sûr, dit le renard.
- Alors tu n'y gagnes rien !
- J'y gagne, dit le renard, à cause de la couleur du blé."

Apprivoiser

"- Viens jouer avec moi, lui proposa le petit prince. Je suis tellement triste...
- Je ne puis pas jouer avec toi, dit le renard. Je ne suis pas apprivoisé.
- Ah! pardon, fit le petit prince.
Mais, après réflexion, il ajouta:
- Qu'est-ce que signifie "apprivoiser" ?
- Tu n'es pas d'ici, dit le renard, que cherches-tu ?
- Je cherche les hommes, dit le petit prince. Qu'est-ce que signifie "apprivoiser" ?
- Les hommes, dit le renard, ils ont des fusils et ils chassent. C'est bien gênant ! Ils élèvent aussi des poules. C'est leur seul intérêt. Tu cherches des poules ?
- Non, dit le petit prince. Je cherche des amis. Qu'est-ce que signifie "apprivoiser" ?
- C'est une chose trop oubliée, dit le renard. Ça signifie "créer des liens..."
- Créer des liens ?
- Bien sûr, dit le renard. Tu n'es encore pour moi qu'un petit garçon tout semblable à cent mille petits garçons. Et je n'ai pas besoin de toi. Et tu n'as pas besoin de moi non plus. Je ne suis pour toi qu'un renard semblable à cent mille renards. Mais, si tu m'apprivoises, nous aurons besoin l'un de l'autre. Tu seras pour moi unique au monde. Je serai pour toi unique au monde...
- Je commence à comprendre, dit le petit prince. Il y a une fleur... je crois qu'elle m'a apprivoisé...
- C'est possible, dit le renard. On voit sur la Terre toutes sortes de choses..."

quinta-feira, novembro 04, 2010

Um Bom Conselho do Chico




Oiça um bom conselho

Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado ou você se cansa
Está provado que quem espera nunca alcança.


Venha meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com o seu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes
Antes de pensar
Vou atrás de tudo
Vindo não sei de onde
Devagar é que não se vai longe.


Eu oiço bem o vento
Na minha idade
Vou para a rua
E bebo a tempestade


Vou para a rua
E bebo a tempestade

Gone

"(...)
Why should I be sad / For what I never had /Nothing equals nothing // Turn to stone / Lose my faith / I’ll be gone before it happens
(...)"

terça-feira, novembro 02, 2010

Correndo o risco de me estar a repetir...

Now what?

segunda-feira, novembro 01, 2010

18ª cefaleia.

Ultimamente tenho tido menos gente que me ouça. Compreendo. As histórias começam a ter a sua repetição.
A minha conversa, que sempre a tive como agradável, é como aquela massa que se põe na sopa e que desenha uns cotovelos. Mais tarde ou mais cedo estamos fartos de comer massa aos cotovelos. Calha que tenho tido mais coisas para conversar, e sem destinatário perto. Este desequilíbrio na balança comercial da palavra faz de mim quase como uma pequena China do Verbo, um Taiwan, ou até, reduzindo ainda mais o modelo, uma Macau. Verbo a mais, destino a menos. Como para estes países, ou regiões, ou cidades, coloca-se sempre alguma dúvida sobre a qualidade do produto, a sua manufactura. Fala-se sobre trabalho infantil, horários abusivos, despedimentos arbitrários, gente do campo a viver em barracos nas traseiras da fábrica.
Eu esclareço: quem trabalha – ou não – sou eu. Tenho quarenta e seis anos, a caminho dos quarenta e sete. Vivo nem perto nem longe do sítio onde trabalho. E o que escrevo tem óbvias deficiências de manufactura, mas – que querem? - sou cesteiro, não Cutileiro…
Ouve-me porém a minha cadela fielmente sempre que é necessário. E, as mais das vezes, é-me suficiente, e até preferente. Um que outro ruído canino, escasso, discreto mas inciso, é tudo o que obtenho como resposta. Donde que as minhas palavras ressoam na sala e ficam a lidar comigo logo depois de saídas, a pesar, a decair lentamente até ao chão, onde Cefaleia se encontra deitada a meus pés. Sinto-me então obrigado à resposta, ou ao silêncio, ou à correcção do raciocínio feito, porque saiu.
Um exemplo: ainda um destes dias eu dizia: “sabes, eu não acredito em nada do que me é dito, nada…”. Logo corrigi: “bom, acredito em algumas coisas, naquilo que é dito com um tipo diferente de intenção…”.
A seguir pontuei: “claro que é difícil valorizar a intenção que está por detrás de algumas coisas…”.
Depois corrigi: “enfim, se calhar fala quem fala com mais verdade do que eu, ao fim e ao cabo sabe diferente…”.
Aqui franzi a testa e atalhei: “não, eu sei o que quero, e sei o que não quero…”.
Cefaleia levantou-se e foi beber água. Depois pôs-se a olhar lá para fora. Um temporal impedia-a de frequentar o terraço. Estava nitidamente farta de me ouvir. "Não, ouve, eu sei o que quero e o que não quero!" Cefaleia levantou-se sobre as patas de trás e começou a arranhar a porta lá para fora, impaciente. "É que fazer alguém feliz não é fácil!".
O olhar da cadela devolveu-me a utilidade deste último raciocínio. Dizia ela: "fazias-me feliz se parasses este vento e me deixasses ir até lá fora ter umas férias da tua pessoa... '-te foder, meu..."
Estranho...

The great canadian train sings again...

Hable con ella, con la paloma... mira que vuela y se va...

Regina - Cais.

"Onde está você agora..."

Bleach versão Caetano



com dancing girls and all...

O Engate do António...



"...e a diferença foi encontrada antes de ti por alguém..."

A Cachopa dos Heróis...



Para escolher bem a música dos oitenta convém ter andado por lá...